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QUAIS SÃO OS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE?

No Brasil, são adotadas as categorias da Organização Mundial de Saúde (OMS) que determinam os níveis de atenção à saúde em primário, secundário e terciário, sendo o primário de menor complexidade.

Essa divisão permite uma atenção mais específica ao tipo de tratamento necessário ao paciente, evitando que os que estão inclusos em casos de baixa complexidade se desloquem para centros de alta complexidade e aumentem desnecessariamente a demanda desses locais, por exemplo.

Para uma gestão hospitalar eficiente, é fundamental que os gestores tenham ciência dos níveis de atenção à saúde e planejem as ações de acordo com a ordem crescente de complexidade contemplada. Para saber mais sobre esses níveis, e como eles podem se tornar mais úteis ainda para a gestão hospitalar, acompanhe esse artigo!

Atenção primária à saúde

As ações e campanhas de prevenção de doenças, consultas médicas clínicas, encaminhamentos para exames simples ou para outros níveis de atenção à saúde, bem como a realização de procedimentos básicos não-invasivos, como a troca de curativos, são realizados nesse nível de atenção à saúde.

Com a devida atenção a este nível é possível que as operadoras de plano de saúde ou gestores hospitalares orientem os pacientes ou beneficiários para a prevenção e manutenção de sua saúde, o que a médio e longo prazo traz resultados bastante efetivos na diminuição de gastos com serviços de maior complexidade e podem até mesmo criar um relacionamento melhor da marca com a carteira de beneficiários.

Nível secundário de atenção à saúde

Esse nível apresenta maior complexidade, quando em comparação ao primeiro. Nele estão contemplados os procedimentos de média complexidade, as unidades de urgência, emergência, ambulatórios, consultas médicas com especialistas, realização de intervenções, tratamento de doenças crônicas ou agudas, por exemplo. Exames um pouco mais avançados também são contemplados no nível secundário de atenção à saúde, como eletrocardiogramas.

Nesse nível, os gestores de clínicas, hospitais ou planos de saúde devem estar atentos ao acompanhamento de pacientes crônicos ou de risco, que precisam com mais frequência de atendimento nesse nível, em busca da promoção e manutenção da saúde.

Terceiro nível de atenção à saúde

Abrange cirurgias e outros procedimentos de alta complexidade, como transplantes, quando pessoas estão com alto risco de vida. Nesse nível de atenção à saúde estão inclusos o atendimento de médicos cirurgiões e exames mais complexos como ressonância magnética.

O nível terciário é necessário quando o primário e secundário já não foram tão efetivos e a enfermidade já está bastante avançada. É importante que nesse nível os gestores da área da saúde promovam ações e mantenham ainda mais o comprometimento com os cuidados fundamentais para uma boa recuperação da saúde.

Ações importantes para cada nível de atenção

Os gestores de hospitais, clínicas, planos de saúde e demais instituições da área devem estar atentos e destinar ações para cada nível, utilizando a complexidade de cada um para ações mais assertivas em cada meio.

Essas ações colaboram para o bem-estar, manutenção e promoção da saúde, mas também para melhorar a imagem da instituição perante seus beneficiários e a comunidade em geral. Para beneficiários que se encaixam no nível primário, as ações devem privilegiar a prevenção; para o secundário, a manutenção da saúde; no terciário, a recuperação e promoção da vida.

Com a tecnologia voltada para a área da saúde, é possível fazer o gerenciamento de ações e o mapeamento de pacientes, em cada nível de saúde, deixando mais operacional e otimizado o trabalho. Uma ferramenta bastante utilizada para essa finalidade é o Loggi, software desenvolvido com esse objetivo pela ForMedici e que também possui outras funcionalidades, como a geração de relatórios e identificação de pacientes de risco em cada nível de atenção à saúde.

Conheça mais sobre o Loggi no site http://www.formedici.com.br / .

By robson.alvarez March 3, 2025
Na era atual, onde a gestão da saúde se tornou mais do que uma prioridade, a integração entre a Atenção Primária à Saúde (APS) e o atendimento domiciliar surge como uma solução eficaz para potencializar a medicina preventiva e otimizar o gerenciamento de doenças crônicas. As operadoras de planos de saúde e empresas que contratam esses serviços têm se beneficiado das soluções tecnológicas avançadas oferecidas por empresas como a ForMedici. Nesta postagem, explorarei como essas estratégias interconectadas estão transformando o cenário de saúde. O Papel Essencial da APS na Medicina Preventiva A Atenção Primária à Saúde se destaca como o primeiro ponto de contato no sistema de saúde, focando na prestação de cuidados preventivos e contínuos. Este modelo tem a capacidade de impactar positivamente no gerenciamento de doenças crônicas através dos seguintes aspectos: Prevenção e Detecção Precoce: Ao se centrar na saúde preventiva, a APS facilita a detecção precoce de doenças, muitas vezes antes que os sintomas se manifestem. Continuidade do Cuidado: Um acompanhamento regular garante que os pacientes com doenças crônicas recebam cuidados consistentes, minimizando complicações. Promoção da Saúde: A APS está estrategicamente posicionada para promover hábitos saudáveis, educar os pacientes e implementar programas de prevenção de doenças. A ForMedici está na vanguarda dessa implementação, oferecendo plataformas que possibilitam uma comunicação mais fluida entre pacientes e profissionais de saúde, elementos cruciais para o sucesso da APS. Atendimento Domiciliar: Tornando o Cuidado Mais Acessível e Eficiente O atendimento domiciliar se revelou uma peça chave no quebra-cabeça da medicina preventiva. Ele não só garante maior conforto e comodidade para os pacientes, como também traz vantagens significativas para o gerenciamento de doenças crônicas: Ambiente Familiar: Receber cuidados em casa ajuda os pacientes a se sentirem mais à vontade, o que pode melhorar os resultados de saúde. Monitoramento Regular: O atendimento domiciliar permite um monitoramento contínuo e personalizado das condições de saúde dos pacientes. Redução de Rehospitalizações: Ao proporcionar cuidados preventivos e imediatos no ambiente doméstico, reduz-se a necessidade de hospitalizações frequentes. Com soluções como o ForMedici PreventCare e ForMedici AD, os profissionais de saúde conseguem gerenciar eficientemente programas de medicina preventiva e atendimento domiciliar, integrando dados e melhorando a qualidade do cuidado aos pacientes. A Sinergia Entre APS e Atendimento Domiciliar Quando combinadas, a APS e o atendimento domiciliar têm um impacto ainda mais significativo na medicina preventiva e no gerenciamento de crônicos. Esta sinergia pode ser observada de várias maneiras: Gestão Ampliada: A colaboração entre a APS e o atendimento domiciliar cria um ciclo de cuidados contínuo, do diagnóstico precoce à manutenção do bem-estar. Personalização do Cuidado: A integração permite uma abordagem individualizada que leva em consideração as necessidades específicas de cada paciente. Uso Eficiente de Recursos: Ao reduzir a necessidade de internações e visitas hospitalares, há uma significativa otimização de recursos financeiros e logísticos. A tecnologia fornecida pela ForMedici desempenha um papel crucial aqui, facilitando a comunicação entre todos os envolvidos e assegurando que os dados de saúde sejam monitorados e acessíveis a qualquer momento. Desafios e Oportunidades Por mais promissoras que sejam essas abordagens, ainda existem desafios a serem enfrentados. O treinamento aprimorado de profissionais, a resistência à mudança de paradigmas e a necessidade de infraestrutura adequada são alguns dos obstáculos. Entretanto, esses desafios também abrem portas para inovações e parcerias estratégicas. A ForMedici, com seu compromisso de transformar o cuidado à saúde através da tecnologia, continua a ser uma parceira essencial para operadores de saúde que buscam superar esses desafios e aproveitar ao máximo as oportunidades emergentes. Conclusão A integração da Atenção Primária à Saúde com o atendimento domiciliar está efetivamente transformando a medicina preventiva e o gerenciamento de doenças crônicas. A abordagem colaborativa não só melhora a qualidade de vida dos pacientes, como também otimiza o uso dos recursos de saúde, promovendo um sistema mais eficiente. Para operadoras de saúde e empresas contratantes desse segmento, investir nessas soluções é um passo fundamental para garantir um futuro mais saudável e sustentável. Se você busca inovar na gestão de saúde e implementar soluções de ponta, considere a experiência e expertise da ForMedici, pioneira em tecnologia de saúde. Agradeço por sua atenção e por considerar essas possibilidades para melhorar o cuidado à saúde. Espero que este conteúdo tenha sido esclarecedor e motivador. Cordialmente,  Robson, Diretor de Projetos e Novos Negócios na ForMedici
By Agencia October 19, 2020
Estudos indicam que uma alimentação saudável e o consumo de determinadas vitaminas e minerais são importantes para o fortalecimento da imunidade e, consequentemente, para a prevenção de doenças ou do não agravamento delas. Especificamente em relação à Covid-19, não há um único nutriente ou composto... O post A importância da alimentação saudável no fortalecimento da imunidade e prevenção da Covid-19 apareceu primeiro em BLOG | FORMEDICI.
By Agencia September 28, 2020
A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu como meta atingir a cobertura universal de saúde até 2030. Para que seja alcançada, a OMS afirma que o mundo precisa de mais 9 milhões de enfermeiras(os). Nas Américas, a OPAS destaca que são necessários 800 mil profissionais... O post Enfermagem de Prática Avançada na Atenção Primária à Saúde para uma gestão de saúde com mais resolutividade apareceu primeiro em BLOG | FORMEDICI.
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